Considero desde já que integrar a obra de Álvaro Siza em qualquer retrato intemporal da arquitectura portuguesa é “a” inevitabilidade óbvia, "a" corrente, até ao ponto de se tornar tão avassaladora que quase sempre cai na veneração poética da arquitectura, na repetição nostálgica e intransigente de algo que já não é subjectivo para passar a pertencer discursivamente ao entendimento da “mitologia grega”, ao discurso de um gig da Marvel ou ao histerismo de uma groupie dos Rolling Stones. Toda a gente o cita… e recita… Talvez eu acabe por cometer o mesmo cenário porque sou português. Mas creio que existirá sempre espaço e tempo para encarar o fardo e levantar os braços.
hurray!
ResponderEliminarSiza SuckxXx
(tou preparado para ser apredejado)